Visitante causa prejuízo de US$ 65 Milhões em Museu de Nova York

O Ator de Pablo PicassoA obra "O Ator" do renomado artista espanhol Pablo Picasso passará por uma restauração após ter sido danificada em 22 de janeiro por uma visitante do Metropolitan Museum of Art, de Nova York. A mulher teria perdido o equilíbrio durante uma aula de arte e caído em cima da pintura, rasgando cerca de 15 centímetros do canto inferior direito da tela.

Segundo especialistas, o reparo deve reduzir o valor da obra de US$ 130 milhões pela metade. Em comunicado público, o museu afirmou que o conserto será discreto e concluído a tempo da exposição de Picasso com 250 obras, que será inaugurada em 27 de abril. Pintado durante o inverno de 1904-1905, "O Ator" marca a transição da chamada fase azul para a fase rosa.

O tombo de US$ 65 milhões é um tipo de acidente que revela a necessidade de museus e exposições contratarem seguro. Contrariando o senso comum, o roubo de uma obra não é o maior dos problemas, uma vez que ela geralmente é recuperada após investigações das autoridades. Os danos causados a obra por transporte ou má acomodação estão entre as maiores causas de sinistros. Mas não há nada pior do que incêndios, uma vez que a perda é total, embora qualquer apólice básica de seguros para obras de arte contemple esta cobertura.

A Allianz Seguros, em parceria com um pool de resseguradores especializados no mercado de artes, tem soluções para esses casos. Com uma apólice all risks, a companhia pode segurar acervos fixos e eventos. A cobertura inclui: incêndios, roubos, quedas no transporte e até a exposição temporária em museus e galerias. "Proporcionamos a cobertura 'prego a prego', que envolve todas as etapas do transporte das obras até o retorno ao local de origem", exemplifica Angelo Colombo, diretor de Grandes Riscos da Allianz. "Este é um mercado em que a companhia pretende investir cada vez mais, já que contamos com o know how desse grupo seleto de resseguradores, o que é um diferencial no setor. Podemos desenvolver apólices exclusivas por meio da análise de riscos de fatores como o local que a obra ficará exposta, a transportadora utilizada e o tipo da peça - quadros, vasos, esculturas -, já que cada situação possui sua singularidade", explica o executivo. "Saber precificar diferentemente cada um dos casos é o que deixa o valor do seguro mais acessível", completa.

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